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Bullying - Quando as histórias de super-heróis contam dramas reais.

  • Foto do escritor: Luiz Antonio Voxx
    Luiz Antonio Voxx
  • 17 de jul. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de jul. de 2022


"Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades"


Ao longo dos anos, Homem Aranha, bem como muitos outros Super-Heróis das histórias em quadrinhos norte americanas, chegou às animações de TV e também ao cinema, dando origem a uma nova categoria de filmes, a de Super-Heróis.


Esta migração com influência direta da evolução tecnológica foi que garantiu ao Homem-Aranha o título de uma das mais carismáticas figuras da cultura pop mundial, e suas histórias puderam ser vistas e acompanhadas pelas novas gerações e pelo público “não leitor” de histórias em quadrinhos.


A representatividade de Homem-Aranha é tamanha, que quanto mais o tempo passa, mais pessoas são atraídas “por suas teias”.


Em 1999, a edição 31 da Grafic Novel do Homem-Aranha nos trouxe um Peter Parker já adulto, que visita sua antiga escola a fim de se inscrever à vaga de professor de ciências.


Durante a visita, um atirador invade a escola ameaçando matar alguém. Peter percebe que todos naquele local correm risco de vida.


Para não revelar que é o Homem-Aranha, Peter pede a um aluno chamado Joey, que é muito bom em química, que crie uma cortina de fumaça, assim ele poderia surgir como o herói-mascarado.


Peter consegue deter o atirador, mas para sua surpresa, ao desmascará-lo, percebe que é apenas um garoto, que aos prantos revela que iria se vingar dos episódios de espancamento que sofreu na escola.


É importante ressaltar que no mesmo ano (1999) ocorreu um massacre escolar no colégio Columbine High School, em Littleton-EUA, em que dois jovens, que pretendiam se vingar da exclusão social que supostamente sofriam na escola, mataram 12 colegas e um professor e em seguida se suicidaram.


O caso se tornou uma referência para a discussão sobre violência e segurança nas escolas norte-americanas.


Texto: Anthony Luiz. Peter Parker. 2017


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